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Mostrando postagens de janeiro, 2010

A VÍRGULA DA ABI

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Nestes tempos de exclamações fúteis... Pontos de interrogação multiplicados... Erros distantes de um ponto final... Convido a rever o institucional da ABI sobre a importância das pausas em nossa linguagem.  Vírgula pode ser uma pausa... ou não.  Não, espere.  Não espere..  Ela pode sumir com seu dinheiro.  23,4.  2,34.  Pode criar heróis..  Isso só, ele resolve.  Isso só ele resolve.  Ela pode ser a solução.  Vamos perder, nada foi resolvido.  Vamos perder nada, foi resolvido.  A vírgula muda uma opinião.  Não queremos saber.  Não, queremos saber.  A vírgula pode condenar ou salvar.  Não tenha clemência!  Não, tenha clemência!  Uma vírgula muda tudo.  ABI: 102 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação. VEJA O VIDEO:  http://www.youtube.com/watch?v=JxJrS6augu0

Como sói acontecer

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Bordão, chavão, máxima, adágio, chapa, clichê, estribilho, refrão... Metáforas populescas, frases de efeito repetitivo que perseguem nossa linguagem cotidiana escrita ou falada. Causa e consequência da falta de criatividade e sobra de comodismo no ato de comunicar. E por aí vai... Na cobertura jornalística dos recentes desastres em Angra dos Reis, os repórteres voltaram a abusar de dois clichês não só gastos, mas redundantes. Nas transmissões de boletins ao vivo pela TV foi comum ouvir o lendário: "Estamos aqui..." Claro! Se "estamos" não pode ser em outro lugar senão "aqui". Outro bordão que nenhum editor-chefe parece se importar em corrigir é "cães farejadores". Exemplo: "A polícia utilizou cães farejadores para tentar encontrar os corpos". Pleonasmo terrível como "chuva molhada" ou "sol quente". Melhor dizer " cães treinados". Esses bordões estão sempre na ponta da língua (ops!), ainda mais na dos jor

NÃO REELEJA

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